Você já ouviu falar em “ereção fraca“? O termo, popularmente designado para se referir à disfunção erétil, acomete a população masculina em todo o mundo, porém, ainda é um assunto considerado tabu.
Neste artigo, você entenderá o que é a disfunção erétil, quais são as suas causas e qual é o profissional adequado para tratamento do quadro.
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Na linguagem popular, a chamada “ereção fraca” se caracteriza pela disfunção erétil, ou seja, aos problemas de ereção do homem. Ela é sinônimo de preocupação entre muitos casais e, por isso, gera diversas dúvidas na população em geral.
A disfunção erétil é um quadro real, que acomete muitos homens. Uma estimativa do National Institute of Health, em 2002, estabeleceu que o número de homens com disfunção erétil nos Estados Unidos foi de 15 a 30 milhões. Porém, por ser um tema considerado tabu, é pouco discutido.
A Disfunção Erétil pode estar presente em diferentes apresentações como a perda parcial da qualidade da ereção, detumescência precoce (perda da ereção durante a relação) ou mesmo a ausência total de ereção, mesmo presente o desejo de uma relação sexual.
Os principais causadores da disfunção erétil estão relacionados a causas orgânicas ou psicológicas. Dentre as causas orgânicas, se destacam doenças como diabete e pressão alta, utilização de anabolizantes, fumo e doenças vasculares, obesidade, alterações hormonais, níveis de colesterol e triglicerídeos elevados, entre outros.
Já em relação aos problemas psicológicos, traumas, estresse e depressão podem ocasionar a disfunção sexual em homens.
Estima-se que, no Brasil, um homem que possui dificuldade de ereção leva, em média, quatro anos para buscar auxílio médico. Além disso, boa parte dos casais não conversam sobre o assunto, gerando maior constrangimento e problemas de autoestima entre ambas as partes.
Se você enfrenta problemas de ereção e acredita que esteja com a ereção fraca, o médico urologista especializado em andrologia deve ser procurado. Atualmente, existem diversos métodos de tratamento para a disfunção sexual. Através da conversa entre o paciente e o médico, o histórico clínico será observado, testes e exames serão realizados.
Assim, o quadro poderá ser diagnosticado e, posteriormente, tratado. O tratamento se direciona para cada causa específica, sendo que, muitas vezes, mais de um distúrbio se apresenta conjuntamente.
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