O que é a hiperplasia prostática benigna e quais são as causas

homem usando medicação para hiperplasia prostática benigna

A hiperplasia prostática benigna (HPB) é uma das condições mais comuns entre os homens, especialmente aqueles acima dos 50 anos. Caracterizada pelo aumento não canceroso da próstata, essa condição pode causar desconfortos significativos, como dificuldade para urinar, necessidade de ir ao banheiro com frequência e até complicações mais graves se não tratada adequadamente. 

Apesar de ser uma doença benigna, a HPB pode impactar diretamente a qualidade de vida e gerar dúvidas sobre seus sintomas, causas e tratamentos disponíveis. 

Neste artigo, você encontrará informações completas e confiáveis sobre a hiperplasia prostática benigna, desde seus mecanismos de ação até as melhores formas de diagnóstico e tratamento. Para saber mais, continue a leitura e entenda!

O que é a hiperplasia prostática benigna?

A hiperplasia prostática benigna (HPB) é uma condição comum que afeta homens, especialmente aqueles com mais de 50 anos. Como vimos, ela caracteriza-se pelo aumento não canceroso da próstata, uma glândula localizada abaixo da bexiga e à frente do reto. 

Esse crescimento pode causar obstrução parcial ou total do fluxo urinário, resultando em sintomas urinários incômodos que impactam a qualidade de vida.

A próstata é um órgão essencial para a saúde masculina, produzindo parte do líquido seminal que protege e nutre os espermatozoides. No entanto, o aumento do tamanho dessa glândula, característico da doença, pode levar a uma série de complicações se não tratado. 

Entre as complicações mais comuns estão a retenção urinária aguda, infecções recorrentes no trato urinário e danos progressivos à função renal. Por isso, compreender o que é a HPB e como ela se desenvolve é fundamental para garantir um diagnóstico precoce e um tratamento eficaz.

Embora a HPB não seja uma condição cancerosa, ela compartilha algumas características de crescimento descontrolado das células, o que pode causar preocupação em muitos pacientes. 

Além disso, é importante lembrar que a próstata é uma glândula que passa por duas fases principais de crescimento ao longo da vida do homem: uma durante a puberdade e outra, mais lenta, após os 40 anos. É durante esta segunda fase que surgem os sinais e sintomas associados à HPB.

Quais são as causas da hiperplasia da próstata?

As causas exatas da hiperplasia prostática benigna ainda não são totalmente compreendidas, mas especialistas acreditam que estejam relacionadas às mudanças hormonais que ocorrem com o envelhecimento. Dois hormônios em particular desempenham um papel importante: a testosterona e o estrógeno. Conforme os homens envelhecem, o equilíbrio entre esses hormônios pode se alterar, estimulando o crescimento da próstata.

Outros fatores também podem contribuir para o desenvolvimento da HPB, como predisposição genética, dieta rica em gorduras e condições de saúde como obesidade e diabetes. 

Além disso, estudos sugerem que fatores ambientais e o estilo de vida também desempenham um papel no risco de surgimento da condição. Homens que fumam, por exemplo, têm uma maior probabilidade de apresentar sintomas mais graves de HPB devido à inflamação crônica associada ao tabagismo.

Outra possível causa envolve o aumento da sensibilidade dos tecidos prostáticos aos hormônios masculinos, principalmente a di-hidrotestosterona (DHT), que é um derivado ativo da testosterona. Esse hormônio está diretamente relacionado ao crescimento celular da próstata, o que explica por que alguns homens desenvolvem HPB e outros não.

CausaDescrição
Alteracções hormonaisDesequilíbrio entre testosterona e estrógeno, comum no envelhecimento.
Predisposição genéticaHistórico familiar pode aumentar o risco de desenvolver a condição.
EnvelhecimentoO principal fator de risco para o aumento benigno da próstata.
Dieta rica em gordurasPode contribuir para processos inflamatórios que estimulam o crescimento.
Condições de saúde associadasDoenças como obesidade e diabetes estão relacionadas ao desenvolvimento da HPB.
Fatores ambientaisExposição a substâncias inflamatórias pode afetar o crescimento prostático.

Quais são os sintomas da doença?

Os sintomas da hiperplasia benigna da próstata variam de leves a graves, dependendo do grau de obstrução uretral e do impacto na função da bexiga. Eles afetam principalmente o trato urinário inferior e podem progredir ao longo do tempo, causando desconforto e complicações. Os principais sintomas incluem:

Dificuldade para iniciar a micção

Um dos primeiros sinais da HPB é a dificuldade para iniciar o fluxo urinário, mesmo quando a vontade de urinar é evidente. Esse problema ocorre devido à obstrução causada pelo aumento da próstata, que comprime a uretra e dificulta a passagem da urina.

Jato urinário fraco ou intermitente

Outro sintoma comum é o jato urinário fraco ou que para e recomeça durante a micção. Essa condição é causada pela pressão exercida pela próstata aumentada, que reduz a força do fluxo urinário.

Sensação de esvaziamento incompleto da bexiga

Pacientes com HPB relatam frequentemente a sensação de que a bexiga não foi completamente esvaziada após urinar, o que pode levar a micções mais frequentes e aumentar o risco de infecções urinárias.

Aumento da frequência urinária, especialmente à noite (noctúria)

O aumento da frequência urinária é um sintoma característico da HPB. Durante a noite, esse sintoma é conhecido como noctúria e pode interferir significativamente na qualidade do sono e na rotina do paciente.

Urgência urinária

A urgência para urinar, muitas vezes acompanhada de uma dificuldade em controlar o fluxo urinário, é um dos sintomas que mais afetam a qualidade de vida. Em alguns casos, pode levar a episódios de incontinência.

Gotejamento após urinar

Muitos homens com HPB relatam gotejamento de urina após o término da micção. Esse sintoma ocorre devido à retenção de urina na uretra, que é liberada lentamente após a micção.

Como vimos, esses sintomas, conhecidos coletivamente como sintomas do trato urinário inferior (LUTS, na sigla em inglês), podem piorar progressivamente se não forem tratados. Além disso, é essencial diferenciar a HPB de outras condições com sintomas semelhantes, como infecções urinárias, prostatite ou câncer de próstata. 

Para isso, um diagnóstico preciso realizado por um profissional de saúde é fundamental para identificar a causa exata dos sintomas e iniciar o tratamento adequado.

Existe um grupo de risco para o desenvolvimento da doença?

A hiperplasia prostática benigna não afeta todos os homens da mesma forma, e certos fatores podem aumentar significativamente o risco de seu desenvolvimento. Esses fatores estão relacionados à idade, histórico familiar, condições de saúde e estilo de vida. 

Compreender esses elementos pode ajudar na prevenção e no diagnóstico precoce. Abaixo, entenda quais são estes grupos de risco:

Idade

A idade é o principal fator de risco para a HPB. Homens com mais de 50 anos apresentam maior probabilidade de desenvolver a condição devido às alterações hormonais naturais do envelhecimento. 

Estudos mostram que cerca de 50% dos homens nessa faixa etária apresentam sinais de HPB, e esse percentual sobe para mais de 80% após os 70 anos. O envelhecimento está associado a um desequilíbrio entre testosterona e estrogênio, que contribui para o aumento do tecido prostático.

Histórico familiar

Homens com parentes de primeiro grau, como pai ou irmãos, que tenham tido HPB possuem maior risco de desenvolver a doença. A predisposição genética indica que fatores hereditários influenciam no crescimento prostático, tornando ainda mais importante o acompanhamento médico em homens com histórico familiar. Esse risco pode ser exacerbado quando combinado com outros fatores de risco, como idade e estilo de vida.

Condições de saúde

Doenças crônicas, como obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares, estão fortemente associadas ao desenvolvimento da HPB. A obesidade, por exemplo, está relacionada ao aumento da inflamação sistêmica e aos altos níveis de insulina, que podem estimular o crescimento prostático. 

Da mesma forma, o diabetes tipo 2 influencia negativamente a saúde da próstata devido às alterações metabólicas e hormonais associadas à doença. Já as doenças cardiovasculares, que afetam a circulação sanguínea, podem agravar os sintomas urinários, prejudicando a qualidade de vida.

Estilo de vida

Um estilo de vida sedentário e uma dieta pouco saudável são fatores que podem contribuir para o desenvolvimento da HPB. Dietas ricas em gorduras saturadas e pobres em fibras estão associadas a um maior risco, enquanto uma alimentação equilibrada, rica em frutas, vegetais e peixes, pode ter efeito protetor. 

A falta de atividade física também é um elemento agravante, pois contribui para o ganho de peso e o aumento da inflamação no organismo. Adotar hábitos saudáveis pode não apenas reduzir o risco de HPB, mas também melhorar os sintomas em quem já foi diagnosticado.

Como vimos neste tópico, compreender os fatores de risco para a hiperplasia prostática benigna é essencial para prevenção e diagnóstico precoce. Homens que se enquadram nos grupos mencionados devem estar atentos aos sintomas e realizar consultas regulares com um urologista para monitorar a saúde da próstata

Adotar hábitos de vida saudáveis pode ser uma medida eficaz para reduzir o impacto da doença e melhorar a qualidade de vida.

Mecanismo de ação da doença

O mecanismo por trás da hiperplasia prostática benigna envolve a proliferação celular nas zonas periuretrais da próstata. Esse crescimento reduz progressivamente o calibre da uretra, dificultando a passagem da urina. Além disso, alterações no tônus muscular e na contratilidade da bexiga agravam os sintomas urinários.

Outro ponto importante é a influência do di-hidrotestosterona (DHT), um derivado da testosterona. Níveis elevados de DHT estão associados à estimulação do crescimento prostático. Estudos também apontam para o papel da inflamação crônica e da hipersensibilidade do sistema nervoso periférico na progressão da HPB.

Quais são os riscos?

Embora a hiperplasia prostática benigna seja uma condição não cancerosa, ela pode levar a complicações sérias se não tratada. Essas complicações surgem principalmente em decorrência da obstrução do fluxo urinário e do impacto prolongado na função da bexiga e dos rins. Abaixo, exploramos os principais riscos associados:

Infecções do trato urinário (ITU)

A obstrução causada pelo aumento da próstata pode dificultar o esvaziamento completo da bexiga, criando um ambiente favorável para a proliferação de bactérias. Isso aumenta o risco de infecções do trato urinário, que podem causar dor, ardência ao urinar, febre e desconforto abdominal. Infecções recorrentes são um sinal de que a HPB pode estar agravando e exigem atenção médica imediata.

Retenção urinária aguda

A retenção urinária aguda é uma complicação potencialmente grave, caracterizada pela incapacidade de urinar, mesmo com a bexiga cheia. Essa condição pode causar dor intensa e requer intervenção médica imediata, geralmente por meio da inserção de um cateter para drenar a urina. Se não tratada, a retenção urinária pode levar a danos permanentes à bexiga.

Danos renais

O aumento da pressão dentro da bexiga, causado pela dificuldade de esvaziamento, pode se estender aos rins. Isso pode resultar em hidronefrose, uma condição em que os rins ficam dilatados devido ao acúmulo de urina. A longo prazo, essa situação pode comprometer a função renal e levar a insuficiência renal, especialmente em casos onde a HPB permanece sem tratamento adequado.

Formação de cálculos na bexiga

O esvaziamento incompleto da bexiga pode levar ao acúmulo de resíduos de urina, que se cristalizam e formam cálculos (pedras) na bexiga. Esses cálculos podem causar dor, sangramento, infecções e agravar ainda mais os sintomas urinários. Em muitos casos, a remoção desses cálculos requer um procedimento cirúrgico.

Incontinência urinária

A incontinência urinária é uma complicação debilitante que pode ocorrer em estágios avançados da HPB. Ela pode resultar do enfraquecimento da bexiga devido ao esforço constante para expelir a urina. A perda de controle urinário pode causar constrangimento social e impactar negativamente a qualidade de vida do paciente.

Impacto na qualidade de vida

Essas complicações não apenas representam riscos à saúde física, mas também afetam significativamente o bem-estar emocional e social do paciente. A interrupção do sono devido à noctúria, a dor associada às complicações e a ansiedade sobre a condição podem contribuir para uma diminuição geral da qualidade de vida.

Necessidade de intervenções cirúrgicas

Em casos graves, quando os tratamentos menos invasivos não são eficazes, pode ser necessária uma intervenção cirúrgica para remover o tecido prostático obstrutivo. Procedimentos como a ressecção transuretral da próstata (RTU-P) ou a prostatectomia são indicados em situações onde as complicações já afetam severamente a saúde do paciente.

Compreender os riscos associados à hiperplasia prostática benigna é essencial para buscar tratamento precocemente e evitar complicações graves. O acompanhamento regular com um urologista pode ajudar a monitorar a progressão da doença e garantir uma intervenção eficaz quando necessário.

Tratamentos disponíveis para a hiperplasia prostática benigna

Os tratamentos para a hiperplasia prostática benigna variam conforme a gravidade dos sintomas e o impacto na qualidade de vida do paciente. As opções incluem:

Mudanças no estilo de vida

Dieta balanceada, hidratação adequada e práticas regulares de exercícios podem aliviar os sintomas.

Medicamentos

Os medicamentos representam a primeira linha de tratamento para muitos pacientes com hiperplasia prostática benigna. Dependendo dos sintomas e da gravidade da condição, diferentes classes de medicamentos podem ser prescritas para aliviar os sintomas e retardar a progressão da doença.

Bloqueadores alfa

Os bloqueadores alfa atuam relaxando os músculos da próstata e do colo da bexiga, o que facilita o fluxo urinário. Esses medicamentos são eficazes na redução dos sintomas urinários em poucos dias, mas não alteram o tamanho da próstata. Embora geralmente bem tolerados, os bloqueadores alfa podem causar efeitos colaterais como tontura, queda de pressão arterial e ejaculação retrógrada.

Inibidores da 5-alfa redutase

Essa classe de medicamentos age reduzindo o tamanho da próstata ao interferir na produção de di-hidrotestosterona (DHT), um hormônio que estimula o crescimento prostático. Os inibidores da 5-alfa redutase, como finasterida e dutasterida, são particularmente indicados para homens com próstatas significativamente aumentadas. 

O efeito pode levar alguns meses para ser percebido, mas esses medicamentos ajudam a prevenir a progressão da doença e reduzem a necessidade de intervenções cirúrgicas. Possíveis efeitos colaterais incluem disfunção erétil, redução da libido e sensibilidade mamária.

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Terapias combinadas

Em muitos casos, a combinação de bloqueadores alfa e inibidores da 5-alfa redutase oferece melhores resultados do que o uso isolado de cada medicamento. Essa abordagem é particularmente eficaz para homens com próstatas maiores e sintomas mais graves. A terapia combinada reduz rapidamente os sintomas e, ao mesmo tempo, diminui o tamanho da próstata a longo prazo. No entanto, os pacientes devem estar cientes de que os efeitos colaterais podem ser mais pronunciados com o uso combinado.

Procedimentos minimamente invasivos

Quando os medicamentos não são eficazes ou não são bem tolerados, os procedimentos minimamente invasivos podem ser considerados. Essas opções oferecem alívio significativo dos sintomas com menor tempo de recuperação em comparação às cirurgias tradicionais.

Ressecção transuretral da próstata (RTU-P)

A RTU-P é o procedimento mais comum para tratar a HPB. Durante a RTU-P, uma câmera e instrumentos especiais são inseridos pela uretra para remover partes do tecido prostático obstrutivo. Este procedimento melhora significativamente o fluxo urinário e reduz os sintomas. A RTU-P é geralmente indicada para homens com sintomas moderados a graves que não respondem bem aos medicamentos. As complicações podem incluir sangramento, infecções e disfunção sexual em alguns casos.

Laser

A tecnologia a laser tem sido amplamente utilizada para tratar a HPB. Procedimentos como a vaporização fotoseletiva da próstata (PVP) e a enucleação com laser de hólmio são projetados para vaporizar ou remover o tecido prostático obstrutivo com alta precisão. 

Esses procedimentos são menos invasivos do que a RTU-P e apresentam menor risco de sangramento, sendo uma opção particularmente boa para pacientes que tomam anticoagulantes. O tempo de recuperação é mais rápido, e os resultados são duradouros.

Cirurgia

Em casos graves, onde os sintomas são severos e não respondem a outros tratamentos, a cirurgia pode ser necessária. Essas intervenções são mais invasivas, mas oferecem soluções definitivas para a HPB.

Prostatectomia

A prostatectomia é a remoção total ou parcial da próstata. Este procedimento é indicado para homens com próstatas extremamente grandes ou quando há complicações graves, como retenção urinária crônica, infecções recorrentes ou danos renais. 

Embora eficaz, a prostatectomia é uma cirurgia maior e requer um período de recuperação mais longo. Os riscos incluem sangramento, infecções e alterações na função sexual, como disfunção erétil e incontinência urinária.

Com essas opções variadas de tratamento, é fundamental que cada paciente discuta com seu médico as melhores alternativas com base na gravidade dos sintomas, tamanho da próstata e preferências individuais. Cada abordagem tem benefícios e riscos que devem ser cuidadosamente avaliados para garantir o melhor resultado possível.

A hiperplasia prostática benigna é uma condição comum, mas tratável. Com informação e acompanhamento médico, é possível controlar os sintomas e melhorar significativamente a qualidade de vida dos pacientes.

Conclusão

Como vimos ao longo do artigo, a hiperplasia prostática benigna é uma condição comum entre os homens, especialmente com o avanço da idade. Embora não seja uma doença cancerosa, seus sintomas e complicações podem impactar significativamente a qualidade de vida se não tratados adequadamente. Felizmente, existem diversas opções de tratamento disponíveis, desde medicamentos até procedimentos minimamente invasivos e cirurgias, que podem aliviar os sintomas e prevenir complicações graves.

Sendo assim, é essencial compreender os sintomas, fatores de risco e opções terapêuticas para tomar decisões informadas sobre o tratamento. O acompanhamento médico regular é vital para monitorar a progressão da condição e garantir a escolha da melhor abordagem terapêutica.

Se você ou alguém que conhece está enfrentando sintomas urinários relacionados à HPB, não hesite em procurar ajuda profissional.

O Dr. Elton Sanchotene é um urologista experiente que pode avaliar sua condição e oferecer os tratamentos mais adequados, respeitando suas necessidades individuais. Cuidar da saúde prostática é um passo importante para garantir bem-estar e qualidade de vida em todas as fases da vida.

Perguntas frequentes sobre a hiperplasia prostática benigna

A HPB pode evoluir para câncer?

Não, a hiperplasia prostática benigna não é uma condição cancerosa, mas ambas podem coexistir.

Quais exames diagnosticam a HPB?

Exames como toque retal, PSA (antígeno prostático específico) e ultrassom são utilizados no diagnóstico.

Existe prevenção para HPB?

Adotar hábitos saudáveis, como uma dieta equilibrada e atividade física, pode reduzir o risco.

A HPB afeta a vida sexual?

Sim, em alguns casos, pode causar disfunção erétil ou reduzir a libido.

Quando procurar um médico?

Homens que apresentam sintomas urinários persistentes ou que afetam a qualidade de vida devem buscar orientação médica imediatamente.

Dr. Elton Sanchotene
Dr. Elton Sanchotene
O Dr. Elton Sanchotene possui experiência na área da Andrologia, adquirida durante sua formação de 4 anos no Instituto de Urologia, Nefrologia e Andrologia - IUNA, Fundação Puigvert, Barcelona, Espanha. Atua como Urologista desde 1995 e atende em consultórios privados em Novo Hamburgo e São Leopoldo. Realiza atendimentos principalmente para quadros de disfunções sexuais, disfunção erétil, ejaculação precoce e andropausa.