O problema de ereção em jovens é um quadro multifatorial, que pode acometer qualquer pessoa do sexo masculino. Ao contrário do que muitos acreditam, a disfunção erétil não atinge apenas homens mais velhos. Ela pode ser diagnosticada em pacientes de idades variadas, com causas diversificadas.
A seguir, explicaremos melhor o tema.
Problemas de ereção caracterizam-se pela inabilidade recorrente em conseguir ou manter uma ereção por tempo suficiente para concluir uma relação sexual.
O problema de ereção em jovens está amplamente relacionado aos fatores psicológicos. Segundo o Portal da Urologia, a disfunção erétil de origem emocional é mais frequente em jovens, devido à insegurança gerada pelo início da vida sexual, pelo medo de falhar e autoimagem negativa.
Além disso, pode também surgir por fatores relacionados à orientação ou identidade sexual. Quando as circunstâncias citadas ocorrem, o jovem acaba liberando altas concentrações de adrenalina em sua circulação, prejudicando o preenchimento dos corpos cavernosos do pênis, ocasionando dificuldade de ereção.
Além disso, uma pequena parcela da dificuldade de ereção em jovens pode estar ligada a causas orgânicas (doenças do próprio organismo). Nesses casos, é importante consultar um urologista para o correto diagnóstico.
Primeiramente, é importante compreender que ter problemas relacionados à ereção não é sinônimo de anormalidade.
Uma questão fundamental a ser considerada é a sazonalidade dos problemas de ereção. Como vimos acima, o que caracteriza a disfunção erétil é inabilidade recorrente em conseguir ou manter uma ereção. Casos isolados de disfunção não necessariamente significam um problema.
O primeiro passo a ser dado, em casos problemas de ereção, é a procura a um médico urologista, que lhe indicará os melhores caminhos para tratar o seu quadro.
Independentemente da idade em que o paciente apresentar problemas de ereção, seja ele mais jovem ou mais velho, a identificação de alguns fatores de risco para problemas circulatórios deve ser realizada. Por exemplo: checagem de pressão arterial, níveis de açúcar no sangue, checagem de hormônios da testosterona e tireóide, entre outros exames.
Em consulta com o urologista, o histórico do paciente e seus hábitos serão averiguados, de maneira que o médico consiga compreender o quadro em sua totalidade. Assim, ele poderá entender se o problema está relacionado a aspectos biológicos ou psicológicos, indicando o tratamento medicamentoso ou, até mesmo, a psicoterapia.
De todo modo, a visita ao urologista é fundamental para buscar as causas do problema e garantir um tratamento adequado para a recuperação da saúde sexual.
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